quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Avalanche de mudanças

ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Não, não estou enlouquecendo. Quer dizer, nunca fui muito normal, logo não posso estar enlouquecendo porque esse estágio de enlouquecimento sempre esteve em mim. Bom, esse papo aqui não vai muito pra frente mesmo...
Sou alucinada por mudanças, não que eu seja instável, claro que não. Mas eu gosto de pequena mudanças, sempre achei que as mudanças são avalanches e eu acho isso lindo. Não a avalanche em si, mas o que ela representa. É preciso correr para não se atingido pela avalanche. Aí está a mudança; você está lá feliz e saltitante levando a vidinha mais ou menos, tranquila e quando menos espera chega uma avalanche que te obriga a sair da inércia. Ô coisa danada de boa, hein. sair da inércia, isso é muito bom.
Minha avalanche sempre começa com viagens. Batata, viajei avalanchei huahuahuahua, mas como é boa essa sensação. Pra comemorar essa minha corrida contra a pedra que tenta me alcançar eu me proponho algumas coisas novas, que vão sendo vistas em doses homeopáticas.
No mais, vamos comemorar as avalanches em nossas vidas... hehehehe bem clichê, hein? beijoooooooooooooooooooo

domingo, 22 de julho de 2012

domingo, 24 de junho de 2012


Quero a vida sempre assim com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente deste mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade meu amor
Ilha do Marajó - Pará


domingo, 10 de junho de 2012

Das amizades...


"Amizade é um amor que nunca morre!"

                    Que Papai do Céu abençoe e conduza essa linda amizade. 
Amo muito vocês e amo mais quando estamos juntos,
 os cinco. 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

"Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles.

Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.


Por ca
usa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração.

Como eles admiravam estarem juntos!
 


Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos .

terça-feira, 5 de junho de 2012

domingo, 3 de junho de 2012





A pessoa não gostar de você ou a pessoa gostar de você, mas não querer gostar de você ou a pessoa gostar de você, mas não saber gostar de você… é tudo a mesma coisa. Então não filosofa, não tenta entender, não aprofunda. Só caí fora e pronto.


#FicaAdica

quinta-feira, 31 de maio de 2012